quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Saiba qual o momento certo de trocar as velas de ignição


Você sabe o que são e para que servem as velas do carro? As velas de ignição são as responsáveis pela queima do combustível que está dentro das câmaras de combustão. Sua faísca elétrica dá início à explosão que provoca a queima da mistura de ar e combustível e movimenta o motor.

As velas têm uma vida útil: no manual do proprietário, é indicada a quilometragem ideal para a troca, que em média é de 20 mil km. É necessário, portanto, consultar o manual do veículo para saber qual a hora certa de substituir as velas.

Elas também podem estragar antes do prazo normal de troca caso haja algum problema no sistema de ignição ou injeção do carro. Se isso ocorrer, é fundamental renovar todo o conjunto. Por isso, na hora de trocar as velas, é recomendado checar se os outros componentes do sistema de ignição estão em perfeitas condições.

Sintomas de que você precisa trocar as velas do seu carro

Panes no funcionamento das velas afetam o consumo de combustível. Basta que uma das quatro velas esteja com problemas para que o consumo aumente. Por isso, uma dica é comparar a quilometragem feita por litro de combustível no momento com a que o carro costumava fazer. A piora no desempenho pode indicar necessidade de substituição das velas.

Se as velas estiverem danificadas, o motorista também pode perceber demora ou falha na ignição, falhas no funcionamento do motor, dificuldade para dar o arranque e excesso de fumaça saindo pelo escapamento. Por isso, o ideal é não esperar os sinais aparecerem e fazer a troca periodicamente conforme a recomendação do manual do veículo.

Fonte: Sinoscar

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Dicas para a boa convivência no trânsito

A Agência CNT de Notícias, órgão da Confederação Nacional do Transporte, preparou um interessante apanhado de dicas para a boa convivência entre automóveis, bicicletas e pedestres. Todas são baseadas nas regras do Código de Trânsito Brasileiro e em normativas do Contran, confira abaixo:


  1. Conduzir bibicleta onde não é permitido ou de forma agressiva é infração média sujeita à multa.
  2. Bibicletas têm prioridade sobre os carros, assim como os pedestres têm prioridade sobre as bicicletas.
  3. Se não houver via segregada, pedestres e bicicletas podem utilizar o acostamento.
  4. A calçada é destinada apenas aos pedestres, exceto se houver autorização para bicicletas.
  5. A bicicleta é um veículo, por isso as regras de trânsito devem ser respeitadas pelo ciclista.
  6. Pedestres não devem correr ou caminhar nas ciclovias e ciclofaixas.
  7. Ciclista empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
  8. Em ciclovias e ciclofaixas, bicicletas elétricas podem circular a até 25km/h.



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Saiba mais sobre os equipamentos de segurança do carro



O Código de Trânsito Brasileiro especifica quais são os equipamentos de segurança de uso obrigatório para cada tipo de veículo.

Você sabia que, se não tiver estepe, extintor de incêndio e triângulo de sinalização em plenas condições de uso no carro, você pode ser multado?

Equipamentos como o macaco e a chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Todos eles, entretanto, são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão, pois nunca se sabe quando vão ser necessários.

Saiba como deixar seus equipamentos sempre em plenas condições de uso:

- Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se for necessário usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente.


- Extintor: Em caso de incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Use um extintor com carga de pó ABC (tipo de uso obrigatório que apaga as três classes de fogo) e fique atento ao prazo de validade, pois trafegar com extintor de incêndio vencido é infração grave que gera perda de cinco pontos na carteira e multa.

- Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo.

- Macaco: Quando precisar usá-lo, verifique com atenção redobrada as instruções de uso no manual do proprietário, pois o macaco mal colocado pode causar acidentes.


- Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda.

Outros itens que podem ser úteis em emergências ou ocasiões imprevistas são luvas de tecido, panos para limpar as mãos e forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).

Prestando atenção a esses itens você vai trafegar com segurança e nunca vai ficar na mão!

Fonte: Sinoscar

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Saiba qual a postura correta ao dirigir e evite dores na coluna



Finais de semana são sinônimo de descanso e viagens. Grande parte das pessoas viaja de carro para locais distantes, ou as vezes nem tanto, e acaba ficando com dores nas costas. Ficar longos períodos na direção pode sobrecarregar as vértebras e a musculatura da coluna, o que pode provocar dores.

Veja dicas de postura ao dirigir que podem evitar dores na lombar:



Assento
Mantenha o ângulo do assento entre 100 e 110 graus, de maneira que a coluna permaneça totalmente apoiada e relaxada. Isso evita lesões dos músculos do pescoço e das articulações da coluna.

Pés
Apoie sempre os calcanhares no assoalho do veículo, o que previne a sobrecarga da coluna lombar.

Encosto da cabeça
Ajuste o encosto de acordo com a sua altura, posicionando o topo do encosto na linha dos olhos. Essa posição impede que a cabeça se movimente para frente e para trás, protegendo o pescoço de lesões em caso de uma colisão traseira.

Pernas e joelhos
Alcance os pedais de forma que, mesmo pressionados, os joelhos continuem um pouco flexionados. Para não sobrecarregar a coluna lombar, mantenha os joelhos no nível do quadril ou acima dele.

Braços
Deixe os braços levemente flexionados ao segurar o volante. A posição certa é medida assim: estique os braços e veja se o volante está na altura dos punhos. Dessa maneira, a musculatura do pescoço é aliviada e, em caso de colisão frontal, não ocorrem lesões.

Seguindo essas dicas você vai chegar ao seu destino sem dores e vai poder aproveitar melhor suas viagens!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Como trocar o pneu passo a passo


O pneu furou no meio do caminho? Ninguém quer passar por uma situação dessas, mas se acontecer, não precisa se desesperar: veja esse passo-a-passo e aprenda a trocar o pneu de forma correta.

1. Estacione o carro em um lugar seguro, plano, rígido e ligue o pisca-alerta. Puxe o freio de mão e engate a primeira marcha – ou trave o câmbio no P, caso o carro seja automático.

2. Desligue o motor e sinalize os outros motoristas com o triângulo com no mínimo 20 metros de distância do veículo. Depois, retire o material de troca do porta-malas: macaco hidráulico, chave de roda e estepe.

3. Posicione o macaco hidráulico próximo à roda que precisa ser trocada. Normalmente, o ponto de apoio do assoalho está sinalizado com um triângulo na lataria.

4. Desaperte o pneu murcho com a chave de roda. Faça isso com o carro ainda no chão para facilitar o processo, girando as porcas em sentido anti-horário. Não solte os parafusos completamente.

5. Eleve o carro a uma altura considerável – lembre-se que o pneu cheio vai precisar de mais espaço do que o murcho. Depois, desparafuse o pneu murcho, mas segure firme e tome cuidado para ele não cair ao soltar as últimas porcas.

6. Por último, encaixe o pneu estepe no local. Depois, coloque os parafusos em diagonal e parafuse as porcas no sentido horário. Antes de abaixar o macaco, assegure-se que a roda está presa adequadamente.

7. Quanto ao pneu furado, leve-o à borracharia para conserto e reponha o estepe.

Em caso de dúvidas, lembre-se de consultar o manual do seu veículo.

Fonte: Sinoscar

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fique atento aos fluidos do carro

Saiba quais são as funções desses líquidos, seus prazos de troca e os preços cobrados em lojas da cidade

A troca de qualquer componente do carro, incluindo fluidos como o de freio, óleo do motor e da direção hidráulica, deve seguir sempre as recomendações do manual da fabricante. O alerta é do engenheiro mecânico e membro do comitê técnico de lubrificantes e fluidos da AEA, Everton Gonçalles.


Ele explica que a principal função dos lubrificantes é reduzir o atrito entre as peças, além de evitar a oxidação, corrosão e contribuir para uma boa troca de calor. Se o produto estiver vencido ou com a qualidade comprometida, poderá prejudicar o funcionamento do carro. Há produtos específicos para cada tipo de aplicação.

Confira os mais usados:

MOTOR

O nível do óleo deve ser verificado com o motor frio. “A vareta serve para medir a quantidade de óleo no cárter e deve ficar entre as marcas ‘mínimo e máximo’”, diz Gonçalles. De acordo com ele, os produtos contam com vários aditivos. A troca deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros ou seis meses para evitar superaquecimento, borras e desgaste das peças.

FREIO

É ele que transmite a pressão que aciona as pastilhas e lonas do sistema de freios. A verificação deve ser feita a cada 30 dias.

DIREÇÃO

Em média, a troca desse lubrificante é feita entre 35 mil e 50 mil quilômetros. Se estiver fora de validade, pode causar ruídos e danificar as engrenagens. “Esse fluido é altamente inflamável. Portanto, e preciso ter cuidado com vazamentos”, afirma o engenheiro mecânico e diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas.

ADITIVO PARA ÁGUA

“O fluido refrigerante evita ferrugem e estabiliza a temperatura interna do motor”, afirma Gonçalles. É preciso usar a mistura na quantidade especificada no manual do carro.

LIMPADOR DE PARA-BRISA

“Nunca use detergente doméstico no reservatório de água dos vidros”, lembra Satkunas. O produto escorre pela carroceria e danifica a pintura. Além de limpar, o aditivo correto hidratar as palhetas do limpador.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

5 dicas para limpeza interna do seu carro

Quem tem carro sabe: por mais cuidados que você tenha, a correria do dia a dia acaba colaborando para o acúmulo de sujeira. Como nem sempre dá tempo de deixar o carro em uma lavagem, confira 5 dicas para fazer a limpeza interna do seu carro.


  1. Painel – Comece a limpeza interna por aqui, utilizando um pano úmido e limpe o pó no painel de instrumentos. O pano não deve estar sujo e evite jogar água direto no painel.
  2. Tapetes – Se o tapete do seu carro for de borracha, utilize uma mangueira. A pressão da água retira as sujeiras impregnadas na borracha. Não precisa de nada mais além de sabão e água para esta fase da limpeza interna. Se o tapete for de carpete, utilize uma escova úmida para limpar. Lembrando que o carpete precisa de mais tempo para secar.
  3. Vidros – A limpeza dos vidros, fundamental na limpeza interna, se divide em duas partes: interna e externa. Na interna, que deve ser feita uma vez por semana, a prioridade é retirar a gordura, vinda do suor e até da química dos tecidos. Já na área externa o foco é a impermeabilização. A água da chuva não deve ficar empoçada. Deve-se utilizar um pano limpo ou esponja e um limpa vidro.
  4. Interior em geral – Na fase principal da  limpeza interna, utilize apenas um aspirador de pó ou um pano. Os tradicionais “preteadores” à base de silicone não são recomendados.
  5. Estofamento – Na limpeza interna, o estofado de tecido necessita de um cuidado especial com a utilização de água. Por absorver rapidamente a água, ele a repassa para a espuma, dificultando a secagem e prejudicando a limpeza interna. Utilize um pano úmido e detergente em caso de sujeira mais pesada ou um simples aspirador de pó. Já nos bancos de couro basta apenas um pano seco e macio, uma vez por semana.
Fonte: Sinoscar